De Funcionário Têxtil a Bilionário: O Jeito Luciano Hang de Fazer Negócio
Descubra como Luciano Hang transformou a Havan em um império lucrativo investindo em cidades pequenas e desafiando o varejo tradicional no Brasil. um exemplo a ser seguido
CELEBRIDADE A SEREM SEGUIDAS


Quem é Luciano Hang?
Nascido em 1962, na cidade de Brusque (SC), Luciano Hang começou sua jornada como técnico têxtil. Filho de operários, cresceu em meio a máquinas de fiar e tecidos, e cedo entendeu o valor do trabalho duro. Em 1986, com apenas 24 anos, fundou a primeira loja da Havan ao lado de um sócio. O foco inicial era vender tecidos importados.
O nome "Havan" vem da junção de "Hang" com "Vanderlei", seu sócio na época. Mas logo a sociedade se dissolveu, e Hang seguiu sozinho — com ousadia e uma visão além do alcance.
A virada: de loja de tecidos à potência varejista
A mudança de rota aconteceu quando ele percebeu o potencial de vender uma gama maior de produtos. A loja deixou de ser apenas de tecidos e passou a oferecer eletrodomésticos, roupas, brinquedos e muito mais. A Havan começou a crescer com um modelo que lembra as megastores americanas: lojas enormes, com uma identidade visual marcante e experiência de compra que transforma o consumo em passeio.
Foi então que veio o grande insight: abrir lojas em cidades pequenas e médias.
Enquanto redes como Americanas, Magazine Luiza e outras focavam em grandes centros, Luciano Hang foi na contramão. Apostou em cidades do interior, onde muitas vezes não existia concorrência ou oferta parecida. E, ao fazer isso, criou um ecossistema próprio, transformando as lojas da Havan em centros de movimento econômico.
Estratégias certeiras que garantiram lucros mesmo na crise
Mesmo durante a pandemia, a Havan surpreendeu o mercado: não só resistiu à crise como continuou lucrando.
Alguns pontos que explicam esse sucesso:
Presença física forte: Enquanto outros varejistas fecharam lojas e migraram para o online, Hang investiu em estruturas físicas ainda maiores.
Gestão rígida de custos: Sua obsessão por eficiência operacional é reconhecida. Os custos são controlados de forma minuciosa.
Marca pessoal como marketing: Hang é a cara da Havan. Ele aparece nas propagandas, fala diretamente com os consumidores e reforça o patriotismo como valor.
Identidade visual forte: A réplica da Estátua da Liberdade na frente das lojas virou símbolo da marca e atrativo turístico em várias cidades.
Essas decisões criaram um modelo de negócios resiliente. Enquanto concorrentes sofriam, a Havan fechava balanços positivos — e com margem.
Resultados que falam por si
Nos últimos anos, mesmo com a economia brasileira enfrentando altos e baixos, a Havan se destacou por apresentar crescimento real e sustentável. A empresa, que já está presente em mais de 20 estados brasileiros, fatura bilhões por ano e tem metas ambiciosas de continuar expandindo.
O mais impressionante? Tudo isso foi feito sem depender de fusões, aquisições ou dívidas impagáveis. O crescimento da Havan é orgânico, fruto de planejamento, execução e uma aposta certeira em cidades que outros desprezaram.
O empresário como marca
Luciano Hang transformou-se em símbolo da própria empresa. Seu estilo irreverente, seus discursos inflamados e suas posições políticas o colocaram no centro de diversas polêmicas. Mas, goste ou não do seu posicionamento, ele soube usar a própria imagem como ferramenta de marketing.
Ao aparecer nos comerciais e nas redes sociais, falando diretamente com o público, criou uma conexão emocional com o consumidor que vai além da lógica de preço. E isso, em tempos de marcas impessoais, faz diferença.
Lições que podemos aprender com ele
Seja diferente onde todos são iguais: enquanto a maioria corre para os grandes centros, ele correu para o interior. E ganhou.
Foco em eficiência: controle de custos, operações bem alinhadas e gestão séria são inegociáveis.
Não dependa de modismos: Hang manteve as lojas físicas mesmo quando todos diziam que o futuro era 100% online.
Aposte na experiência: a loja da Havan é mais que um ponto de venda — é um evento para a cidade.
Tenha coragem de bancar suas ideias: ele enfrentou críticas, processos e pressões, mas não recuou. Sua consistência o levou onde está.
Quem é Luciano Hang?
Nascido em 1962, na cidade de Brusque (SC), Luciano Hang começou sua jornada como técnico têxtil. Filho de operários, cresceu em meio a máquinas de fiar e tecidos, e cedo entendeu o valor do trabalho duro. Em 1986, com apenas 24 anos, fundou a primeira loja da Havan ao lado de um sócio. O foco inicial era vender tecidos importados.
O nome "Havan" vem da junção de "Hang" com "Vanderlei", seu sócio na época. Mas logo a sociedade se dissolveu, e Hang seguiu sozinho — com ousadia e uma visão além do alcance.
A virada: de loja de tecidos à potência varejista
A mudança de rota aconteceu quando ele percebeu o potencial de vender uma gama maior de produtos. A loja deixou de ser apenas de tecidos e passou a oferecer eletrodomésticos, roupas, brinquedos e muito mais. A Havan começou a crescer com um modelo que lembra as megastores americanas: lojas enormes, com uma identidade visual marcante e experiência de compra que transforma o consumo em passeio.
Foi então que veio o grande insight: abrir lojas em cidades pequenas e médias.
Enquanto redes como Americanas, Magazine Luiza e outras focavam em grandes centros, Luciano Hang foi na contramão. Apostou em cidades do interior, onde muitas vezes não existia concorrência ou oferta parecida. E, ao fazer isso, criou um ecossistema próprio, transformando as lojas da Havan em centros de movimento econômico.
Estratégias certeiras que garantiram lucros mesmo na crise
Mesmo durante a pandemia, a Havan surpreendeu o mercado: não só resistiu à crise como continuou lucrando.
Alguns pontos que explicam esse sucesso:
Presença física forte: Enquanto outros varejistas fecharam lojas e migraram para o online, Hang investiu em estruturas físicas ainda maiores.
Gestão rígida de custos: Sua obsessão por eficiência operacional é reconhecida. Os custos são controlados de forma minuciosa.
Marca pessoal como marketing: Hang é a cara da Havan. Ele aparece nas propagandas, fala diretamente com os consumidores e reforça o patriotismo como valor.
Identidade visual forte: A réplica da Estátua da Liberdade na frente das lojas virou símbolo da marca e atrativo turístico em várias cidades.
Essas decisões criaram um modelo de negócios resiliente. Enquanto concorrentes sofriam, a Havan fechava balanços positivos — e com margem.
Resultados que falam por si
Nos últimos anos, mesmo com a economia brasileira enfrentando altos e baixos, a Havan se destacou por apresentar crescimento real e sustentável. A empresa, que já está presente em mais de 20 estados brasileiros, fatura bilhões por ano e tem metas ambiciosas de continuar expandindo.
O mais impressionante? Tudo isso foi feito sem depender de fusões, aquisições ou dívidas impagáveis. O crescimento da Havan é orgânico, fruto de planejamento, execução e uma aposta certeira em cidades que outros desprezaram.
O empresário como marca
Luciano Hang transformou-se em símbolo da própria empresa. Seu estilo irreverente, seus discursos inflamados e suas posições políticas o colocaram no centro de diversas polêmicas. Mas, goste ou não do seu posicionamento, ele soube usar a própria imagem como ferramenta de marketing.
Ao aparecer nos comerciais e nas redes sociais, falando diretamente com o público, criou uma conexão emocional com o consumidor que vai além da lógica de preço. E isso, em tempos de marcas impessoais, faz diferença.
Lições que podemos aprender com ele
Seja diferente onde todos são iguais: enquanto a maioria corre para os grandes centros, ele correu para o interior. E ganhou.
Foco em eficiência: controle de custos, operações bem alinhadas e gestão séria são inegociáveis.
Não dependa de modismos: Hang manteve as lojas físicas mesmo quando todos diziam que o futuro era 100% online.
Aposte na experiência: a loja da Havan é mais que um ponto de venda — é um evento para a cidade.
Tenha coragem de bancar suas ideias: ele enfrentou críticas, processos e pressões, mas não recuou. Sua consistência o levou onde está.


Luciano Hang é, sem dúvida, um dos empresários mais autênticos do Brasil. Sua trajetória nos mostra que é possível crescer com consistência, mesmo em um ambiente instável. Seu caso prova que estratégia, coragem e trabalho duro ainda são as ferramentas mais poderosas do empreendedorismo.
Na Finaxa.me, celebramos aqueles que, com ousadia e visão, transformam obstáculos em oportunidades.
E é por isso que o Véio da Havan está aqui — não só como uma celebridade, mas como um exemplo de visão empresarial que merece ser seguido.